Eu juro, meu amor, eu juro. Às vezes bate uma vontade louca de largar tudo. Largar esse, ir praquele que não deu certo. Praquele do amor delicado. Ou praquele indeciso e medroso demais. Ou nada. Ser só. Desistir dessas coisas de amor.
...
Às vezes, me assusto com a vida: entreabrimos e encostamos as portas, esperando que alguém volte e entre, mas de repente surge alguém nos invadindo pela janela.
recife,
2013
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